30 novembro 2008

TEUC estreia “Oresteia: Fragmentos de Agamémnon e Coéforas”

[Notícia-TAGV]
Oresteia: Fragmentos de Agamémnon e Coéforas” © Pedro Malacas/TEUC

O espectáculo “Oresteia: Fragmentos de Agamémnon e Coéforas”, de Ésquilo, com encenação de Rogério de Carvalho, é o culminar do septuagésimo aniversário do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra [TEUC]. Conta com um elenco composto por elementos de várias gerações do TEUC, desde a nova geração de 2007-2008 a elementos com mais de uma década de experiência no grupo, e é apresentado no TAGV nos dias 4, 5 e 6 de Dezembro de 2008, às 21h30.

27 novembro 2008

"Voz Dramática" no FESMUC 2008 [26 NOV 2008]

[Arquivo-TAGV]




María José Sánchez e Elena Montaña no espectáculo "Voz Dramática"
integrado no FESMUC 2008. TAGV, 26.11.2008. Fotos de José Balsinha.

Os Livros Ardem Mal com Anselmo Borges [2 DEZ 2008]

[Notícia-TAGV]


Cartaz de divulgação do mensário de actualidade editorial "Os livros ardem mal",
que conta com o convidado Anselmo Borges.
Dia 2 de Dezembro de 2008, 18h, Foyer do Café-Teatro.
Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

26 novembro 2008

Maria João e Mário Laginha ao vivo

[Arquivo-TAGV]



Maria João e Mário Laginha ao vivo no TAGV.
25 de Novembro de 2008. Fotografias de José Balsinha.

Brandi Carlile no TAGV

[Arquivo-TAGV]




Brandi Carlile ao vivo no TAGV.
20 de Novembro de 2008. Fotos de José Balsinha.

25 novembro 2008

"Voz Dramática" no XVI Festival de Música de Coimbra [26 NOV 2008]

[Notícia-TAGV]

Flyer do espectáculo Voz Dramática, inserido no FESMUC 2008.
TAGV, 26 de Novembro de 2008, 21h30.
Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

24 novembro 2008

Maria João e Mário Laginha dão a provar “Chocolate” [TAGV, 25 NOV 2008]

[Notícia-TAGV]

Cartaz de divulgação do concerto de Maria João e Mário Laginha.
Dia 25 de Novembro de 2008, 21h30.
Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

“Chocolate”, o 12º disco da dupla Maria João e Mário Laginha, é um disco especial, pois comemora uma cumplicidade aprofundada ao longo de um quarto de século, entre centenas de concertos e onze discos gravados em conjunto. Isso mesmo se depreende das palavras da cantora ao DN: "o que nos une é o amor puro, pela música e um pelo outro, por isso escolhemos o nome Chocolate". Para a cantora, que “adora chocolate”, “a música é muito saborosa, é como se os sons fossem bocadinhos de chocolate".
Na apresentação ao vivo desde novo projecto, cujo alinhamento integra alguns standards e temas originais da dupla, Maria João, na voz, e Mário Laginha, no piano, serão acompanhados por Julian Argüelles, no saxofone tenor e soprano, Bernardo Moreira, no contrabaixo, e Alexandre Frazão, na bateria.

«Maria João e Mário Laginha, renovados e em noite de grande inspiração, brilharam num festival ["Xôpana Jazz", no Funchal] que integrou grandes nomes do jazz internacional num cenário de cortar a respiração. (…) Em noite de superior inspiração, Maria João, radiante, e Laginha, fulgurante rítmica e melodicamente construíram o melhor set do festival. Talvez por terem recentemente feito uma “pausa” neste projecto comum, desenvolvendo projectos que ambos assinam em nome próprio, os dois músicos surgiram renovados, com um foco e calma que já não lhes reconhecíamos há muito tempo.
Outro aspecto que nos parece favorecer a música deste projecto é a interpretação de canções tradicionais, standards de jazz, algo em que Maria João é exímia, tendo deixado a audiência, literalmente, de boca aberta com a sua interpretação de "I’ve grown accostumed to her face", neste caso renomeada como "I’ve grown accostumed to his face" e dedicada com carinho por João a Mário Laginha. Emoções ao rubro que se transmitiram a toda a banda, induzindo performances de grande nível de [Julian] Argüelles e (…) Bernardo Moreira e Alexandre Frazão.»
Rodrigo Amado, Público, 13.09.2008

21 novembro 2008

Pedro Carneiro e António Rosado [19 NOV 2008]

[Notícia-TAGV]

Pedro Carneiro e António Rosado no FESMUC 2008.
TAGV, 19 de Novembro de 2008. Foto de José Balsinha

19 novembro 2008

Pelos direitos dos trabalhadores

[Notícia-TAGV]

CINEMA
, DIA 24 DE NOVEMBRO 08, 21H00 [Doc TAGV/FEUC]
MADE IN L.A. de Almudena Carracedo [EUA, 2008, 90', M/12]
[filme falado em espanhol, legendado em inglês]
Filme comentado por Virgína Ferreira, Margarida Chagas Lopes e Lina Coelho.



Made in L.A.
documenta a extraordinária história de três imigrantes latino-americanas, costureiras em fábricas de roupa localizadas em Los Angeles, que se vêm envolvidas numa odisseia, que duraria três anos, com o objectivo de conseguirem obter da entidade empregadora, uma famosa marca de roupa, regalias socais a que, como trabalhadoras, tinham direito. Num estilo cinematográfico directo e intimista, Made in L.A. revela o impacto duma luta de semelhante envergadura na vida destas três mulheres, que verão a sua existência pessoal profundamente transformada. O filme retrata assim uma história comovente, simpática e profundamente humana sobre a imigração, a força da união e a importância da coragem para que os trabalhadores explorados consigam fazer ouvir a sua voz na reivindicação de direitos sociais básicos.

organização TAGV e FEUC
entrada gratuita
mais informação em
http://www.madeinla.com/

18 novembro 2008

Pedro Carneiro e António Rosado no FESMUC 2008

[Notícia-TAGV]

Flyer do concerto de Pedro Carneiro [marimba/vibrafone] e de António
Rosado
[piano] integrado no Festival de Música de Coimbra 2008.
TAGV, 19 de Novembro, 21h30.
Concepção gráfica de Gonçalo Luciano.

Isabel Nobre Vargues em entrevista ao PUF!

[Arquivo-TAGV]



Entrevista de Isabel Nobre Vargues, directora do TAGV, ao magazine cultural PUF! da tvAAC, em que dá a conhecer as ideias e projectos para o futuro da instituição. 6 de Novembro de 2008. Registo da tvAAC.

PUF! é um magazine cultural da responsabilidade da tvAAC. É exibido quinzenalmente à Quarta-Feira nos ecrãs do circuito interno de televisão instalado nas Cantinas Centrais da UC e na Associação Académica de Coimbra.

17 novembro 2008

A Itália no pós-Segunda Guerra Mundial

[Notícia-TAGV]



O MEU IRMÃO É FILHO ÚNICO, de Daniele Luchetti
[FRA/ITA, 2008, Cores, 108’, M/12]
Cinema no TAGV, Terça-feira, 18 de Novembro de 2008, 21h30

No dia-a-dia de uma pequena cidade italiana nos anos 60 e 70, dois irmãos lançam-se em crenças políticas opostas. Accio é um fascista conflituoso e Manrico um comunista carismático. Apaixonados pela mesma mulher e, em permanente confronto, vivem um período das suas vidas pleno de fugas, retornos, conflitos e grandes paixões numa época da história da Itália marcada por grande agitação social e cultural.

«O fluente e sentido filme italiano de Daniele Luchetti é a história de dois irmãos nascidos depois da guerra, que se tornam adultos nos anos 60 e se separam na paranóica, violenta e amarga atmosfera política da Itália dos anos 70. O filme tem a qualidade independente e comunicativa do cinema italiano mais recente, (...) [e] mostra a tremenda energia da qual os filmes italianos contemporâneos são capazes
Peter Bradshaw, The Guardian, Abril 2008

14 novembro 2008

O preço da ambição desmedida

[Notícia-TAGV]



[Eslováquia/República Checa, 2008, Cores, 120’, M/12]
Festival de Berlim 2007 – Selecção Oficial, Prémio FIPRESCI
Cinema no TAGV, Segunda-feira, 17 de Novembro de 2008, 21h30

Praga. Jan Dite, criado da província baixo em altura mas com ambições elevadas, foi enviado para a prisão pelo regime comunista depois de, em plena Segunda Guerra Mundial, ter enriquecido à custa da venda de uns selos raros. Cumprida uma pena de quase 15 anos, regressa à liberdade indo parar a uma cidade fronteiriça quase abandonada. Aí, recorda o percurso sinuoso que trilhou durante a juventude, ao longo da qual se deu a sua ascensão e queda.

«Jirí Menzel adapta pela sexta vez um livro do seu conterrâneo Bohumil Hrabal (1974). Com subtileza eleva o absurdo a um patamar que faz lembrar Chaplin e com a luxuriante fotografia de Jaromír Sofr consegue um toque de sofisticação onírica. O erotismo é tratado com tamanho bom gosto que a pele feminina não é mais do que uma ínfima parte da luxúria a que os sentidos se podem entregar
Rita, http://cinerama.blogs.sapo.pt

Médico à Força [13 NOV 2008]

[Arquivo-TAGV]





"Médico à Força" pela Bonifrates.
TAGV, 13 de Novembro de 2008. Fotos de José Balsinha.

Cinema no TAGV a 17 e 18 de Novembro

[Notícia-TAGV]

Cartaz de divulgação dos filmes «Eu servi o rei de Inglaterra» e
«O meu irmão é filho único». TAGV, 17 e 18 de Novembro de 2008.
Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

11 novembro 2008

Bonifrates apresenta "Médico à força" [13 e 14 NOV 08]

[Notícia-TAGV]

Cartaz de divulgação do espectáculo Médico à força pela Bonifrates. Dia 13 e 14 de Novembro de 2008, 21h30. Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

03 novembro 2008

O poder das imagens

[Notícia-TAGV]

CINEMA, DIA 10/11/08, 2ª FEIRA, 21H15 [Doc TAGV/FEUC ]
NOSSO PÃO QUOTIDIANO de Nikolaus Geyrhalter
[Alemanha/Áustria, 2005, 92', M/12]
filme comentado por Jan Toporowski (SOAS, Londres), José Reis (FEUC), António Gama (FLUC) e Oliveira Baptista (ISAUT).



Em espaços fechados, tão esterilizados quanto fábricas de processamento por computador, pintainhos são abertos e atentamente monitorizados. Um tubo enorme suga salmões para fora de um fiord. Enormes dentes de metal arrancam e mastigam campos de girassóis que atingiram a maturação graças ao uso intensivo de produtos químicos. Frangos são cortados e porcos estripados em segundos, enquanto que as vacas levam um pouco mais de tempo: é a agricultura de alta tecnologia, a produção industrial de alimentos. Aqui há muito pouco espaço para os humanos, que parecem alheios a tudo isto: pequenos e vulneráveis, apesar de se adaptarem o melhor que podem, com roupas especiais, protectores de ouvidos e capacetes. Estão em determinados locais da cadeia de produção, a realizar trabalhos para os quais ainda não se conseguiram inventar máquinas. O homem interfere o menos possível no processo de fabrico.



O filme mostra a produção industrial como um reflexo dos valores da nossa sociedade: abundância produzida de forma rápida por uns quantos especializados. Dispensando comentários e entrevistas explicativas, o filme converte-se num sonho inquietante: um grande festival de imagens, em que um olhar fixo persistente é acompanhado pelo ruído ensurdecedor das máquinas hidráulicas – somente o cacarejar incómodo dos frangos se lhe sobrepõe.

“A MUST-SEE! SUPERB! The film’s formal elegance, moral underpinning and intellectually stimulating point of view also make it essential. Takes us inside worlds of wonder and of terror”. Manohla Dargis, The New York Times

organização TAGV e FEUC
entrada gratuita
mais info em http://www.ourdailybread.at/