29 abril 2010

O celtic-punk de The Real Mckenzies ao vivo no TAGV [3 MAI 10]

[Notícia-TAGV]

The Real Mckenzies
1ª parte: 1234GO!
Segunda, 3 de Maio de 2010, 21h30



As raízes do folk escocês estão bem presentes na sonoridade dos canadianos The Real Mckenzies. Deles se diz criarem uma mistura de Sex Pistols com a lenda folk Robbie Burns. Desde 1994, data da sua fundação, têm actuado por todo o mundo, sendo verdadeiros guerreiros de estrada.

Fundados pelo Paul McKenzie, vocalista da banda, que cita a família como factor de motivação nesse passo: “Em criança os meus pais e avós vestiam-me um kilt e faziam-me cantar e dançar a música tradicional escocesa. Fazer uma banda punk escocesa foi a minha forma de me vingar!”

O seu mais recente trabalho, “Off The Leash”, carrega o espírito dos The Real McKenzies, uma mistura do mais divertido punk rock dançável e melodias tradicionais escocesas. Guitarras e gaitas de foles destacam-se enquanto são cantadas inúmeras histórias. Nos espectáculo ao vivo, a energia inesgotável do grupo entusiasma o público a cantar ao ritmo das suas melodias. Folk-Punk no seu melhor!

Os THE REAL MCKENZIES são Paul Mckenzie (voz), Dirty Kurt Robertson (guitarras), The Bone (guitarras), Matt McNasty (gaitas), Sean Sellers (bateria), Dave Gregg (guitarra) e Karl Alvarez (baixo).

Outras informações
http://www.realmckenzies.com/Welcome.html
http://www.myspace.com/realmckenzies


1234GO! [1ª Parte]

Projecto formado em Coimbra do qual fazem parte Pedro Correia, Marco Paulete e Ricardo Martins. O que os move é uma urgente vontade de fazer rock’n’roll directo e rápido. Entusiasmo e energia sem limites são a marca registada deste trio que tem um único propósito: diversão.
Dois dos elementos têm um passado musical com outros projectos, enquanto que Marco Paulete faz aqui a sua estreia. Encontram-se os três neste projecto, ao qual deram o nome de 1234GO!

Para já, a única forma de conhecer os 1234GO! é assistir a uma actuação ao vivo, enquanto preparam a gravação de alguns temas em estúdio.

27 abril 2010

Crassh com "Playing Like Stomp" no TAGV

[Arquivo-TAGV]









Crassh com "Playing Like Stomp" (coord. de Bruno Estima)
na comemoração do 25 de Abril no TAGV.
24.04.2010. Fotos de Celestino Gomes

24 abril 2010

O impacto do maior projecto hidroeléctrico do mundo [26 ABR 2010]

[Notícia-TAGV]

CINEMA, Doc TAGV/FEUC
UP THE YANGTZE de Jung Chang
[Canada, 2007, 93’, M/12]
26 de Abril de 2010, 21h15


Filme comentado por Minqi Li e Antoine Kernen
Organização: TAGV e FEUC; Entrada Gratuita




Um barco levando a bordo inúmeros turistas ocidentais desloca-se no rio Amarelo, na China, ao longo da rota de cidades, vilas e fazendas que serão inundadas devido à construção da gigantesca represa das Três Gargantas. Iniciada em 2007, a obra, o maior projecto hidroeléctrico do mundo, implicou o deslocamento de quatro milhões de pessoas, para além do inevitável impacto ambiental. Nesta viagem, monta-se um complexo painel das paisagens geográficas e humanas afectadas pelas enormes transformações da China, um mundo em que as tradições milenares locais e as influências estrangeiras intercambiam seus valores, com resultados sempre novos e surpreendentes…

22 abril 2010

Crassh comemora 25 de Abril no TAGV com "Playing Like Stomp" [24 ABR 10]

[Notícia-TAGV]



Crassh é uma combinação única de percussão, movimento e comédia visual. Um projecto único em Portugal que nasceu oficialmente em Abril de 2007, após alguns anos de trabalho. Crassh é o resultado do trabalho de 12 percussionistas, sob a criação e orientação de Bruno Estima.

Projecto galardoado com o 1º lugar no concurso “TETRA 07 – projecto com pernas para andar” organizado pela associação d’ Orfeu – Águeda; galardoado no concurso nacional “Jovens Criadores 08”, tendo representado Portugal na Bienal Internacional 2008. No ano 08/09 cooperou com o serviço educativo da Casa da Música no projecto Sonópolis. Crassh foi também recentemente distinguido pela Aveiro FM com o troféu “Performance em Palco 2009”.

Em 2009 apresentou-se em mais de 20 concertos por todo o país, foram milhares de espectadores que viram os Crassh, tendo em conta as várias performances em televisivas.
O espectáculo apela a um grande leque de audiências, atraindo apaixonados pela percussão, música, comédia, dança, teatro, e a arte de representar.
A sua mistura única de variadas formas de arte tem atraído um vasto leque de públicos. É um espectáculo universal para todas as idades, onde não existem quaisquer barreiras linguísticas e culturais.

A interacção com o público é um dos elementos mais explorados, tornando o público, por alguns momentos, co-artista. As expressões físicas e sonoras ligam-se na perfeição criando um espectáculo total, surpreendente e cativante. Servidos por uma energia contagiante, uma representação energética e um humor a toda a prova, os Crassh provam que a arte não tem barreiras nem limites. Para eles, a beleza e a música são uma constante quotidiana, presente em tudo. Das botas aos baldes, das caixas de fósforos aos capacetes e vassouras, dos lava-loiças às revistas, tudo é motivo e base para o movimento e para o som.

Duração: 1h30
Mais info em: http://www.myspace.com/crasshconcert
Organização: TAGV, Fundação Inatel - Delegação de Coimbra e Associação 25 de Abril
Preçário: 5,00€

20 abril 2010

'Vai-se Andando' com José Pedro Gomes

[Arquivo-TAGV]





Vai-se Andando com José Pedro Gomes e encenação de António Feio.
TAGV, 15.04.2010. Fotos de Celestino Gomes

19 abril 2010

Pedro Costa observa J. Balibar em "Ne Change Rien"

[Notícia-TAGV]



NE CHANGE RIEN de Pedro Costa

[POR, 2009, 97’, M/12]
22 de Abril de 2010, 21h30
Elenco: Jeanne Balibar

Sinopse
Os vários registos musicais de Jeanne Balibar captados através da percepção do realizador Pedro Costa. A actriz e cantora foi filmada, a preto e branco, durante três anos de reflexões, ensaios e actuações. O resultado é um documentário intimista e revelador. “Um dos mais belos filmes”, segundo as palavras da actriz, e aquele onde se reconhece “mais do que em qualquer outro”. Apresentado na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes de 2009.

NO FINAL DO FILME TERÁ LUGAR UMA CONVERSA COM O REALIZADOR PEDRO COSTA E COM O PROFESSOR ABÍLIO HERNANDEZ CARDOSO [FLUC]

Preço: 5€ normal; 4,50€ estudante e sénior
Organização
: Obra do Camandro


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"Falta dizer que vi Ne Change Rien na manhã de domingo numa sala vazia
Apenas eu e a tela. Ela somente, e eu.

Proeza menor do retrato de Pedro Costa é a circunstância de nos enamorarmos por Jeanne Balibar. Basta pensar na última vez que um rosto se nos manifestara com tal esplendor; que uma voz nos encantara com o pudor da sua exposição. Costa é alguém que marcha claramente na direcção oposta ao caminhar do mundo, daí que a vitalidade do seu cinema nada tenha de ilusória. São filmes também habitados por fantasmas, mas que se sentem com o corpo e no corpo. Objectos que requerem atenção, disponibilidade para ver os pequenos milagres: um gesto revelador, um rosto que se ilumina ou fecha, o sortilégio particular da natureza humana. Ne Change Rien resulta no retrato de Jeanne Balibar (com banda) – a mulher, a cantora, a actriz – no trabalho, dando por outro lado a sentir a presença do cinema dos vivos e dos mortos. A voz de Godard, samplada, que ouvimos dizer "não mudes nada, para que tudo seja diferente". O gato preto de Tourneur que atravessa um dos quadros. Os planos agachados a fazer lembrar o cinema clássico japonês. A espectralidade das formas sugerida em imagens que reenviam para os filmes de Andy Warhol. A canção Johnny Guitar que evoca Nick Ray muito distante da citação. Até a transferência de elementos que associamos com a obra de Pedro Costa, para cenários onde nunca tinham sido vistos antes: por exemplo, o beco onde observamos o pianista que acompanha os ensaios da opereta de Offenbach, sentimo-lo como parte dos corredores labirínticos do bairro das Fontainhas. É como se os filmes de Pedro Costa contivessem o cinema e algo mais que isso. Um mundo que ele dá a ver a partir da sua forma muito própria de olhar o mundo em volta, contaminada pelo desejo de um mundo ideal. Suspenso. Luz, sombras, negro, músicos, canções, a intimidade que a câmara se recusa devassar. Escolhidos os enquadramentos, o plano fixa-se e dura o que tiver de durar. É preciso muito peneirar para dar com o ouro, mas ajuda ter capacidade para sentir onde ele pode ser encontrado. Aquilo que se afigura como pequena proeza é também resultado do esforço suplementar de alguém semelhante a nós. A fixidez de um olhar que permite observar (ampliando) as discretas mudanças que fazem de cada instante um momento particular. Uma suspensão ou um pequeno êxtase.
"
Ricardo Gross, 23.11.2009, http://devaneios-ricardo.blogspot.com

16 abril 2010

Uma "lição de vida" por Agnès Varda

[Notícia-TAGV]




AS PRAIAS DE AGNÈS de Agnès Varda
[França, 2008, 110’, M/12]
Segunda, 19 de Abril de 2010, 21h30
Elenco: Agnès Varda, André Lubrano, Blaise Fournier

Sinopse
Ao regressar às praias que marcaram a sua vida, Agnès Varda inventa uma forma de auto-documentário, colocando-se em cena entre os excertos dos seus filmes, imagens e reportagens. Partilha, assim, connosco, com um grande sentido de humor, a sua vida desde a infância até à idade adulta, enquanto mulher e artista, num retorno simbólico às praias que marcaram o seu percurso de 80 anos.


(…) “Filmar uma vida é filmar um património, não é outro o credo de Agnès Varda. Um património onde cabem, quase num mesmo plano, memórias, objectos, lugares, e ainda "memórias de memórias" ou memórias transformadas em "objectos" - todas as fotografias, todos os excertos dos seus próprios filmes antigos que Varda que vai incluindo. Mais do que o filme de "bricoleuse" que obviamente é, pegando em múltiplos registos e em múltiplos materiais de natureza diferente, "As Praias de Agnès" é um filme de "coleccionadora". O filme em que ela abre as portas do seu museu privado conduzindo o espectador numa visita guiada, por entre peças que valem tanto por si mesmas como pelos fios que as ligam a outras peças.” (…)
Luís Miguel Oliveira, Público

VI Tunalidades - Festival de Tunas Femininas [17 ABR 10]

[Notícia-TAGV]

14 abril 2010

"Vai-se Andando" com José Pedro Gomes [15 ABR 10]

[Notícia-TAGV]



Vai-se Andando

José Pedro Gomes, depois do espectáculo «Coçar Onde É Preciso», em 2005, continua a tentar perceber o que faz de nós um povo tão especial. Realmente, que nos leva a conseguir fazer coisas que mais ninguém faz? De uma forma que noutros países tem resultados totalmente diferentes. O que nos faz sermos melhores ou piores do que os outros? O que é que nos faria ser muito melhores? Quais são as pequenas arestas a limar para ficarmos perfeitos? São nos pormenores que nos distinguem dos outros povos que José Pedro Gomes se volta a debruçar, com a ajuda de vários portugueses que têm opiniões muito interessantes: Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva, Nuno Markl. O resultado é «VAI-SE ANDANDO», numa encenação de António Feio.

Encenação: António Feio
Textos de: Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva, Nuno Markl
Cenário: Marta Carreiras
Música: Alexandre Manaia
Vídeo: Tiago Forte
Figurinos: Bárbara Gonzalez Feio
Desenho de Luz: Luís Duarte
Assistente de Encenação: Sónia Aragão
Produção: UAU

Duração: 1h30 Aprox.
Classificação: M/12

12 abril 2010

Tango Urbano pelo Undertango [14 ABR 10]

[Notícia-TAGV]



Undertango

14 de Abril de 2010, 21h30

Undertango é um projecto criado por Martín Albano (bandoneon) e Cecilia Barber (piano), com o objectivo de difundir o tango, cujo som evoca o ritmo frenético da cidade e da melancolia de algumas das ruelas de Buenos Aires. O repertório é composto por tangos da nova guarda e obras do compositor argentino Astor Piazzolla, que se combinam mesclando formas de tango, jazz e música clássica, e criam uma composição musical única.

O Undertango caracteriza-se pela forma sensível e muito expressiva como interpreta essas obras, deixando um rasto de diferentes sensações no ouvinte. É uma música muito emocional, simultaneamente forte e delicada.

Undertango deixa claro que é um grupo especial para ouvir e sentir, composto por músicos que transmitem todo o calor e a paixão da sua arte, criando um vínculo com o público que persistirá ao longo do tempo.

http://www.undertango.com.ar/home.html

Preçário_normal: 7,00€; estudante: 5,00€

Apresentação do livro «Cem mil cigarros - os filmes de Pedro Costa» CANCELADO

[Notícia-TAGV]

A apresentação do livro «Cem mil cigarros – Os filmes de Pedro Costa» e conversa com o realizador Pedro Costa, uma organização da Obra do Camandro [http://obradocamandro.blogspot.com/], prevista para as 18h de hoje (12.04.2010) no foyer do café-teatro do TAGV , FOI CANCELADO EM VIRTUDE DE DOENÇA DO REALIZADOR.

Heu(s-K)ach e AJM Collective no Ciclo de Música improvisada Double Bill [13 ABR 10]

[Notícia-TAGV]



Preçário: normal:_5,00€; estudante:_3,00€

09 abril 2010

Pedro Costa em Abril no TAGV: o livro "Cem mil cigarros..." e o filme "Ne Change Rien"

[Notícia-TAGV]

Cartaz TAGV. Composição gráfica de Gonçalo Luciano

07 abril 2010

I (Re)Cordas - Encontro de Tunas Mistas [9/10 ABR 10]

[Notícia-TAGV]



PROGRAMA
Sexta-feira, dia 9 de Abril
Desconcertuna, Neptuna, Tuna Papas Misto, Phartuna

Sábado, dia 10 de Abril
Tuna do Externato, Olissipo, Artuna, Viriatuna, Desconcertuna e cerimónia de entrega de prémios e de despedida.


Preçário_normal: 2,00€; estudante: 1,00€

05 abril 2010

XII Encontro Internacional de Coros Universitários [7 ABR 10]

[Notícia-TAGV]


Programa

I parte
1. Abertura, Don Giovanni - Mozart
2. Porgi amor, Bodas de Figaro – Mozart
3. Deh vieni, non tardar, Bodas de Figaro – Mozart
4. E lucevan le stele, Tosca – Puccini
5. Gaudeamus Igitur
6. Jesus, bleibet meine freuden, Coro da Cantata 147 – J.S.Bach
7. Ave Verum Corpus - Mozart
8. Hallelujah, Messias - Handel

II parte
1. Coimbra – César Nogueira
2. Coro dos Escravos Hebreus, Nabucco – Giuseppe Verdi
3. Coro dos Ciganos, (Il trovatore) – Giuseppe Verdi
4. Come scoglio, Cosi fan tutte - Mozart
5. Batti, batti, o bel Masetto, Don Giovanni - Mozart
6. Il mio tesoro, Don Giovanni – Mozart
7. Dalla sua pace, Don Giovanni – Mozart
8. O Fortuna, Carmina Burana – Carl Orff
9. Brindisi (Libiamo), La Traviata – Giuseppe Verdi

Com a participação de Coro Misto da Universidade de Coimbra, Orquestra Clássica do Centro, Soprano Ana Paula Russo e Tenor Paulo Ferreira.

Organização_Coro Misto da Universidade de Coimbra

01 abril 2010

Gala do 16º aniversário do Diário As Beiras

[Arquivo-TAGV]






Dixie Gringos e Companhia Vórtice Dance na Gala do 16º aniversário d'As Beiras.
26.03.2010. Fotos de Celestino Gomes [DR]